O apanhador no campo de centeio download ebook

Em: Uncategorized 5 Comments. Share this: Twitter Facebook. Curtir isso: Curtir Carregando Tags: O Apanhador no Campo de Centeio. Arquivos outubro junho maio abril fevereiro janeiro dezembro outubro setembro Orelha Bravo! Outras leituras Adoro Cinema Estante Virtual. Blog no WordPress. Seguir Seguindo. Era curto demais. Estava deitada de lado, com o bumbum meio levantado.

O jeito que ela falou me deixou meio triste. Estou cansado de todo mundo me perguntar a mesma coisa. Nunca vi tanta gente ruim na minha vida. E tinha esse camarada morrinha e cheio de espinha, o Robert Ackley, que queria fazer parte da tal sociedade.

Vivia pedindo para entrar e sendo barrado. Pode acreditar no que eu digo. Entende mesmo. Tinha esse sujeito velho, o Professor Spencer.

Sabe o que ele fez? Que queria ver se achava as iniciais que tinha gravado na porta de uma das privadas. Um cara pode ser bom e mesmo assim deprimir os outros. Puxa, Phoebe! Nem sei explicar. O mais que consegui lembrar foi das duas freiras que andavam coletando dinheiro naquelas cestinhas velhas.

E dum garoto que eu conheci no Elkton Hills. Finalmente, em vez de retirar o que tinha dito, o que ele fez foi pular pela janela. Nem ao menos foram presos. As duas freirinhas que encontrei no restaurante e esse garoto, o James Castle, que conheci no Elkton Hills.

Era um desses camaradas quietos pra chuchu. Cabel, R. A Phoebe ficou calada. Assim como estou agora. Assim como cientista Ou advogado , ou coisa parecida. Mas, pelo menos, estava escutando. Se pudesse fazer a merda da escolha? Eu queria Tenho que agarrar todo mundo que vai cair no abismo.

Enquanto ia andando para a porta, ela me chamou e eu me virei. Estava sentada na cama, toda empertigada. Telefonei um bocado depressa, porque fiquei com medo de que meus pais me pegassem no meio da conversa. Me disse que, se quisesse, podia ir imediatamente para a casa dele. Mas contei que tinha levado bomba no Pencey. Achei melhor contar logo a ele. Ele disse "Cruz Credo".

Tinha um senso de humor muito fino e tudo. Me disse para ir imediatamente para a casa dele, se quisesse. Quando voltei ao quarto do D. Valia a pena ver a Phoebe. E fica danada se a gente ri ou coisa que o valha. Ela pulou de novo na cama e se meteu debaixo das cobertas. Me sentei outra vez na cama, pertinho dela. Essa foi de matar. Parava antes que ficasse Pulei depressa da cama e apaguei a luz da escrivaninha. Diga a verdade, mocinha, por favor, a verdade. Era evidente que estava querendo se ver livre dela.

Isso o filme inteirinho. Respira em cima da comida e tudo. Respira por cima de tudo. Agora vai dormir direitinho. Esperei uns dois minutos. Estava escuro como breu e ela tinha levantado da cama para vir falar comigo. Estava um bocado nervoso, confesso. Estou quase duro. Para os presentes e tudo. Falou isso com uma voz esquisita. Gastei um pouco. A Phoebe ficou apavorada quando me viu chorar e veio para perto de mim, me pedindo para parar. Pensei que ia morrer sufocado ou coisa que o valha.

Mas custou um bocado. No duro, mesmo. Se pegassem, pegavam e pronto. De certa maneira, quase desejei que me apanhassem. Desci a vida toda pela escada, em vez de tomar o elevador. Fui pela escada dos fundos. O cabineiro nem me viu. Era mais velha que o Professor Antolini uns sessenta anos, mas os dois pareciam se dar muito bem.

Sofria muito de asma. Os dois haviam lido todos os contos do D. Mas ele foi assim mesmo. O Professor Antolini disse que uma pessoa que escrevia como o D. Foi praticamente a mesma coisa que eu disse.

Meio tonto.